Contos Eróticos

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Entre Amigos: Aprendi novinho a gostar da coisa

Hoje já sou 50tão mas quando estava na minha pré adolescência nos anos 70 era comum a gente começar a trabalhar cedo. Como eu era de família modesta comecei a trabalhar logo num empório no fim da rua de casa. Eu fazia de tudo, vendia, arrumava mercadorias, pegava mercadorias no depósito e trazia para colocar nas prateleiras, ou seja, fazia de tudo, só não podia mexer no caixa, isso era função do seu Manoel.

Um dia, já com as portas fechadas, fui ao depósito buscar umas mercadorias, e quando estava pegando uma caixa numa prateleira alta, na ponta dos pés e braços levantados para alcançar, seu Manoel passou por trás de mim e esbarrou na minha bunda, senti perfeitamente que ele estava de pau duro mas fiquei na minha, fiz de conta que não percebi. Ao sair do depósito ele me perguntou:

- E ai garoto, vai na matine do cinema domingo?

- É, eu queria ir, mas não sei se minha mãe vai me dar dinheiro.

- Se você me ajudar numa coisa eu posso te dar x dinheiros, é suficiente para a entrada e para a pipoca.

- Seria bom, mas o que eu tenho que fazer?

- Eu passei por trás de você e esbarrei meu pinto duro na sua bunda e você não disse nada e nem reclamou, acho que você vai topar.

- Humm... o que o sr. está pensando? Eu não reclamei porque pensei que tinha sido sem querer.

- Não foi não. Mas é fácil, só quero que vc me deixe te encochar, pode ser por cima da roupa mesmo, e ai você ganha o dinheiro do cinema.

- Perai seu Manuel, eu não sou viadinho não.

- Tudo bem, pense um pouco, ainda é quinta feira, mas se não topar vai ficar sem ir no cinema.

- Tá, mas não curto isso não, não vou nem pensar, vou é pedir dinheiro para minha mãe.

Sai, fui para casa e depois do banho e da janta ficamos todos vendo TV, ai perguntei para minha mãe se ela ia poder me dar dinheiro para a matine do cinema. Ela disse que ia ver, mas que estava com muito pouco, talvez não tivesse o suficiente. Porra, que azar, passei então a considerar a proposta, "se ele disse por cima da roupa mesmo, acho que não teria muito problema, ele não vai me tocar", fui dormir pensando nisso.

Dia seguinte depois das aulas fui para a vendinha, cheguei e comecei a trabalhar, já nem pensava mais naquilo. No final do expediente ele baixou a porta e fomos dar uma arrumada nas prateleiras para o dia seguinte, foi quando me perguntou:

- E ai? Pensou no que te propus?

- Sim, eu não sou viadinho nem mulherzinha, mas como o sr disse que pode ser por cima da roupa mesmo, acho que vou topar pois minha mãe disse que não vai me dar dinheiro. Mas olhe, ninguém pode saber disso, tá bom?

- Claro, também não quero que saibam que encoxei um garoto "de menor". Vem cá que eu vou te encoxar agora mesmo.

- Tá, mas o Sr. me dá o dinheiro antes?

- Toma lá moleque, agora vamos lá no fundo da loja que já estou de pau duro.

Fomos, ele me pegou pelos braços, me virou e me puxou para junto dele, ai me debruçou na beirada de uma mesa, me encoxou e começou a fazer aqueles movimentos que todos sabemos como é, com se estivesse me fudendo. Não demorou muito, me soltou e disse:

- Pronto garoto, agora você já pode ir embora.

Sai de lá feliz por ter conseguido o dinheiro do cinema de modo que nem pensei no que tinha acabado de fazer. Nem vergonha ou arrependimento eu senti.

A semana seguinte transcorreu tudo normal até chegar na quinta feira quando após baixar as portas me perguntou se queria dinheiro para o cinema, é claro que queria, respondi. Ai ele me chamou para o fundo da loja e mandou eu debruçar na mesa de novo:

- Tá sem Manoel, mas o dinheiro antes tá?

Me deu o dinheiro, estava trocado e separado, acho que tinha certeza que eu ia topar. Bom, foi tudo igual. Sai novamente contente por ter conseguido o dinheiro e não pensei mais.

Resumindo, semana após semana a coisa foi se repetindo, eu até já esperava para poder pegar o dinheiro. Isso aconteceu por um mês e meio, acho, até que um dia ele me perguntou se queria o dinheiro e eu respondi que precisava de mais dinheiro pois ia levar um menina comigo no cinema e tinha que pagar a entrada dela. Ele disse que tudo bem, mas que eu também teria que fazer algo mais para justificar. Perguntei o que era e ele disse que se deixasse ele me encoxar sem a calça ele me dava aquele dinheiro.

- Não, perai seu Manoel, sem roupa não.

- Tudo bem, então dou só o dinheiro de sempre.

Não fizemos naquela quinta feira e fui para casa preocupado, se não conseguisse dinheiro não poderia levar a garota no cinema, mas o que ele propunha não era legal, eu não era viadinho. Confesso que demorei muito para dormir naquela noite, e mesmo assim não chequei a uma conclusão.

Depois da escola fui para a venda e lá chegando já disse:

- Seu Manoel, pensei muito e resolvi que vou deixar, mas pelo amor de Deus, ninguém pode saber, e também é só encoxar, tá bom?

- Muito bem garoto, parabéns, tomou a decisão certa, assim vai poder levar a namoradinha. Hoje na hora de fechar vamos fazer.

Passei o dia inteiro preocupado, inseguro, mas já tinha dado minha palavra, então que fosse.

Bom, chegou a hora, abaixei as calças e ele colocou o pinto no meu reguinho e começou os movimentos até que gozou, aquela coisa quentinha melou tudo e começou a escorrer, eu tinha esquecido que haveria gozo e nem papel higiênico para aparar a porra eu tinha pego, aquela coisa quente escorrendo pela minha bunda, pelas minha pernas, foi esquisito demais, sai correndo para me limpar e não deixar cair nas minha roupas. Me limpei, me vesti e fui para casa.

Dessa vez fui o caminho todo pensando no que tinha acontecido, senti vergonha, mas fazer o que, precisava do dinheiro. E esse pensamento acabou por justificar o que tinha acabado de deixar ele fazer.

Resumindo, depois dessa vez ele só queria desse jeito, como o dinheiro era dobrado eu deixava, até já me preparava levando papel higiênico e pedindo para ele avisar na hora do gozo, que era para eu aparar a porra. Vez ou outra caia um pouco na bunda e eu sentia aquela coisa quentinha escorrer. Acho que ficamos assim por quase três meses, já tinha até me acostumado, nem sentia mais vergonha, e na verdade eu nem ia mais com a menina no cinema porque na segunda vez que fomos tentei lhe dar um beijo e ela achou ruim, levantou e foi embora. Não falei para ele e continuei pegando o dinheiro inteiro, com o que não usava comecei a economizar para comprar uma bicicleta de segunda mão. Um dia ele falou que se deixasse ele gozar dentro ele me dava três vezes mais dinheiro. "uau... pesei eu, assim vai dar para comprar a bicicleta mais rápido", e aceitei, nem pensei na implicação que aquilo representava.

Quando já estava em casa é que caiu a ficha, "caramba! eu aceitei ele colocar o pinto dentro de mim... como fui deixar?" mas também pensei "não, ele disse só a cabeça para gozar..." como que para justificar a aceitação.

Dia seguinte final do expediente me chamou e fomos para uma sala que tinha encima da venda e que tinha um sofá para ele descansar as vezes. Automaticamente já baixei as calças, fiquei de costas, me abaixei e ele veio, me encoxou e começou a se masturbar no meio das minhas pernas, depois de um tempo avisou:

- Vou gozar, fica de quatro ai menino.

Fiquei de quatro no sofá e senti o pinto dele me penetrando, até que não doeu muito, seu pau não era muito grosso, depois senti uma onda de calor me invadindo, era a porra. Tirou o pau e eu coloquei papel higiênico para a porra não escorrer, me limpei, me vesti e fui embora. De certa forma estava até feliz pois tinha conseguido mais dinheiro ainda, quase nem pensei no que tinha acontecido. Tinha acabado de perder a virgindade e nem me dava conta disso, rsrsrs... A noite na cama é que comecei a lembrar do acontecido e a questionar se tinha feito certo em aceitar, de um lado achava que tinha feito errado, mas de outro ficava feliz pois tinha conseguido um bom dinheiro para a bicicleta, acabei dormindo.

Desse dia em diante foi assim toda semana, quando ele perguntava eu dizia que sim, que eu topava.

Não demorou muito, depois de umas três ou quatro vezes ele ao colocar a cabeça para gozar soltou o peso do corpo e seu pinto entrou inteirinho dentro de mim, doeu pra cacete, ele gozou bem lá no fundo, foi até difícil limpar. Fiquei bravo com ele, disse que não tínhamos combinado assim, que não ia mais fazer, ele se desculpou e disse que não aconteceria mais.

Verdade, nas duas vezes seguintes ele respeitou o combinado e só colocava a cabeça. Ele foi legal e gostei dele por isso. Acho que já tinha acostumado com tudo aquilo, até sentia uma sensação gostosa. No fundo acho que até já gostava de fazer sexo com ele, pois as vezes antes mesmo dele me perguntar eu é que perguntava:

- E ai seu Manoel, o Sr. vai me querer hoje?

Claro que queria, mas uma vez quando estávamos fazendo e ele anunciou que ia gozar, fiquei de quatro, ele colocou a cabeça e nem sei o que pensei na hora mas disse:

- Enfia tudo de novo seu Manoel.

Nem acreditei que disse aquilo, mas ele enfiou tudinho e gozou. Acho que naquele instante meu inconsciente assumia que eu gostava daquilo, que já era um viadinho.

Nem preciso dizer que dai para a frente foi sempre assim, e eu gostando cada vez mais, mas percebendo que ele já não me satisfazia mais, queria mais, precisava experimentar outro para ver se ia gostar também.

Não sei se por coincidência ou sei lá o que, depois de umas semanas ao chegar na venda, estava fechada, toquei na casa dele que era ao lado e a esposa dele atendeu e disse que ele estava doente e não ia abrir. Pô! era sexta feira, e eu? Como ficava? Sem pinto e sem dinheiro. Sai dali e fui na casa de um amigo da escola, mais velho, estudava numa série acima da minha. Cheguei e ele me mandou entrar, sua mãe não estava em casa pois trabalhava, ficamos ali conversando e ele perguntou se eu queria ver umas revistinhas pornográficas, é claro que aceitei, poderia ser a deixa para eu entrar no assunto. Dito e feito, quando estávamos vendo ele ficou de pinto duro, dava para ver o volume no short que usava. Fiquei olhando, ele percebeu e perguntou se queria ver? Respondi que sim e ele tirou, era mais bonita e grossa que o do seu Manoel. Então perguntei se podia pegar, mas já pegando, ele disse que se eu quisesse podia chupar também, eu nunca tinha chupado, fiquei curioso, coloquei na boca e intuitivamente fui chupando. Gostei. Quando estava bem duro ele me mandou ficar de quatro, rapidinho eu fiquei e ele me fudeu, foi muito melhor, essa tinha emoção, tinha tesão, tinha vontade. Ele gozou e deixou o pinto lá dentro amolecendo, foi maravilhoso. Voltei na semana seguinte na casa dele e fizemos de novo. Só que o f.d.p. contou na escola que estava me comendo. Já viu né, em pouco tempo tinha vários colegas me "cantando" para dar para eles também, no começo fiquei com medo e não aceitei nenhum, mas logo em menos de um mês aceitei um, depois mais um, e mais um... Acabei virando a alegria dos meninos da escola. Nesse meio tempo o seu Manuel voltou a abrir a venda, mas eu não voltei mais lá, arrumei um emprego de office boy num banco.

Bom, foi assim que aprendi a gostar da coisa, só parei porque a gente foi crescendo e conhecendo meninas e também porque na época a sociedade achava que todo homem tinha que casar, e eu casei. Parei por quase três décadas. Mas voltei, depois dos 50 anos, e voltei com vontade...

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/coroapassiv



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