Contos Eróticos

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Entre Amigos: O namorado da amiga

Estava terminando a minha faculdade, tinha uma namorada na época, estudante de comunicação, ela havia combinado uma viagem para Itaúnas com um casal amigo dela, fomos de carro e eu só conheci o namorado da amiga na portaria de seu prédio e logo pegamos a estrada. De Vitória até lá demoram umas 4 horas de carro.

Ficamos em duas cabanas mais isoladas da pensão, uma em frente à outra.

Chegamos à noite, entramos em nossas cabanas e capotamos até a manhã seguinte. De manhã, teve a tradicional trepada com a namorada, mas não estou aqui para falar disso, este conto é para contar sobre o terceiro rabo de macho que eu comi.

Tércio tinha uns 20 anos, era um cara baixo, bem definido. Só pudemos conversar pela primeira vez, a sós, dentro do mar, numa destas caídas na água quando estamos na praia. O cara era bonito, me lembrei que já tinha um ano que eu havia comido um rabo de homem, isso me lembrou de como eu havia curtido e me deu muita vontade de ver aquele cara me olhando ajoelhado com a minha pica na boca.

Fui logo sendo bem direto com ele.

- Tércio será que aqui em Itaúnas eu consigo achar um cara que dê para mim? Adoro fuder um rabo de macho e estou na secura.

Ele me olhou um pouco espantado e mandou a letra.

- Bicho, sendo bem sincero, era nisso que eu estava pensando também, só que um pouco diferente.

- Diferente como? Perguntei.

- É que tenho sentido uma parada estranha quando vejo caras bonitos como você, já fiz umas vezes mas estou na seca e, por isso, estou com muita vontade de dar o meu rabo. Quando vi a sua sunga com esta rola marcada, notei que ela é bem grossa.

- Porra cara, achou a pica certa.

Saímos do mar escondendo o tesão e quando naquela tarde as namoradas perguntaram se nós queríamos ir à feirinha, ambos recusamos e marcamos uma cerveja na cabana dele.

Quando cheguei, Tércio já estava nu, eu fui com uma bermuda sem cueca e logo o caralho apareceu, empurrando o pano para frente. Ele se ajoelhou na minha frente e eu balancei as pernas, dando umas badaladas com o pau, ele ficou atento, mas depois tirou os olhos da minha piroca e olhou para cima, numa cara agradecida.

Puxei o pano para o lado e falei: mama.

Ele começou de vagar, mas depois que deu a primeira tentada de engolir tudo, eu aproveitei a ocasião e deu uma forçada. O bicho engasgou, mas não tirou da boca, só deu uma respirada e engoliu tudo, depois tirou o pau da boca e ficou aquela baba pendurada entre nós.

- Adoro lamber um rabo enquanto sou mamado. Vire esse rabo na minha cara, ordenei.

Deitados ele virou aquela bunda lisa, redonda com o cuzinho depilado.

- Veio preparado heim?

- Achei um creme da Marcinha e me depilei pouco tempo antes de você chegar. Queria estar bem lisinho para você. Dei um trato no buraco do cara. Só ouvia os gemidos abafados pela minha vara na sua boca. Eu não tinha dúvida que aquele puto queria que eu lhe comece com força.

- Vai levar uma varada agora. Eu não quero ouvir você dizer que não aguenta e esta ladainha. Não falou que estava com vontade de ser comida de macho?

-Disse, ele falou num chorinho fingido.

-Então pede por favor para eu te comer.

- Bicho, por favor, mete no meu cuzinho, mete?

Virei o cara de lado na cama, dobrei uma das pernas dele, aproximei minha vara babada do seu cu cheio de cuspe e meti a cabeça inteira de uma vez. Ouvi um gemido seco, cuspi na mão e passei ao redor do pau que ainda estava para fora, depois fui indo e voltando, entrando aos poucos com o pau.

Senti o cara ir relaxando, ir se deitando melhor, começar a virar a bunda, facilitando para o macho comer. Olhei para a cara dele e ele me olhava o corpo, tentava ver a vara entrando no rabo dele.

O coloquei de frango, subi o seu rabo para uma altura confortável e dei uma cusparada no cu, aproximei o pau e meti. Fiquei atento ao seu rosto, adoro ver a dor aparecer e se o passivo gemer, fico maluco.

- Não queria piroca nesse rabo?

- Hum-hum.

- Não falou que estava a fim de levar vara no rabo igual a um safado?

- Hum-hum.

- Está gostando da piroca, tá?

- Hum-hum

- Então mama ela outra vez.

Tirei meu pau do rabo e meti na boca, isso o deixou maluco. Meti a pica naquela boca da mesma forma que eu estava comendo o seu rabo, vi que o cara estava fora de si.

- Vai querer leite também?

No pau eu pude sentir um hum-hum meio vibrado.

Gozei na garganta dele e só ouvia ele engolindo.

Ele também tinha gozado junto.

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