Contos Eróticos

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Entre Amigos: De pequeno que se torce o pepino

Eu estudava quando um dia o professor me mandou ficar depois da aula pois queria conversar sobre meu desempenho em matemática que estava muito ruim, e em virtude dessa conversa fui o ultimo a sair, não tinha mais alunos na escola, ao passar pelo banheiro entrei para dar uma mijada.

Lá dentro tinha um garoto e parecia que também estava mijando, mas ao parar ao lado dele percebi que na verdade estava de pau duro e se punhetando. Nunca tinha visto um pinto assim tão duro e fiquei olhando, só de curiosidade, ainda não tinha interesse sexual, quer ativo, quer passivo. Nem troca-troca eu havia feito.

Claro que ele percebeu e perguntou:

- Que foi? Nunca viu?

- Assim tão duro não.

- Quer pegar para ver como é?

Curioso respondi que sim e peguei, bem de leve mas peguei. Ai ele pegou na minha mão e começou a se punhetar com ela. Fiquei assustado e tentei tirar.

- Deixa ai e continua, você já pegou mesmo.

Indeciso e inseguro continuei, mas por pouco tempo, logo ele me mandou por o pau na boca e terminar de punhetar com ela. Eu nem imaginava uma coisa daquela e curioso me abaixei e coloquei na boca, mas não sabia o que fazer. Ele então me pegou pela cabeça e começou a movimentá-la para a frente e para trás me dizendo que era assim que tinha que fazer. Entendi e tentei continuar, mas ele gozou, um gozo pequeno mas gozou. Cuspi tudo e levantei. Na verdade não tinha gostado nada daquela experiência. Nos recompomos e saímos da escola, cada um para sua casa. Dia seguinte no recreio ele me falou para estar lá no banheiro no mesmo horário que ele queria conversar. Fui, inocentemente pensando que ia ser uma conversa normal.

Qual o que! Logo que cheguei ele me mandou entrar num box e trancou a porta, me mandou abaixar as calças, eu disse que não, claro, então ele me lembrou que podia contar para toda escola que eu tinha pego e chupado o pau dele. Fiquei puto da vida mas com medo dele contar acabei abaixando as calças, mas avisei que ia ser só aquela vez, e que ele não contasse para ninguém.

Me fez ficar de quatro no vaso, cuspiu no pau e enfiou, doeu prá caralho, eu ia gritar mas ele tampou minha boca com a mão e meteu até gozar, o que para mim pareceu que demorou uma eternidade, mas ele disse que foi uma rapidinha. Me limpei, nos vestimos e fomos embora.

Dia seguinte passei o recreio todo me escondendo, e acabou por ele não me ver. Sai rápido da escola e fui para casa. Tudo bem, deu certo, então repeti nos dias seguintes. Mas um dia não deu certo e ele veio e me mandou ir novamente ao banheiro no mesmo horário. Fui, contrariado mas fui, não tinha jeito, ele podia espalhar para todo mundo.

Na saída fui ao banheiro e lá chegando vi que ele não estava, fiquei aliviado, mas tinha um outro garoto que logo veio me dizendo:

- Olhe, o Juquinha me mandou no lugar dele, que é para você fazer tudo igual para mim.

- Não, eu não fiz nada com ele!

- Fez sim, ele me contou tudo.

- Desgraçado, ele combinou que se eu fizesse não contava para ninguém.

- É que somos melhores amigos, conto tudo para ele e ele conta tudo para mim, fique tranquilo que foi só para mim que contou. Agora entra lá no box e abaixa as calças.

- Não, eu não vou.

- Vai sim, eu também posso contar para os outros o que você fez com ele.

- Não, não conta não por favor, eu faço com você também, mas não aqui, é muito ruim, da ultima vez fiquei com os joelhos machucados.

- Onde então?

- Lá em casa, minha mãe trabalha e fico sozinho, mas com uma condição, você me faz a lição de matemática. - Moleza, sou bom em matemática, vamos então.

Fomos, e ele pelo caminho ia dizendo que minha bunda era bonitinha, arrebitadinha, que parecia de menininha, essas coisas, eu ficava incomodado mas ao mesmo tempo orgulhoso de receber elogios.

Chegamos e assim que fechei a porta já me agarrou e encochou. Nossa! Estava com o pau duríssimo. Disse primeiro a lição, depois eu dava. Tudo bem, ele fez a lição num instante, se fosse eu levaria uma hora pelo menos. Levei-o para meu quarto e já sabendo o que ia acontecer abaixei a calça, ele também abaixou e me agarrou, virou e colocou seu pinto no meu reguinho, ai me fez deitar e veio por cima, cuspiu no pinto e enfiou tudo de uma vez, doeu prá caralho, e ai meteu, bastante, ficou até ardendo depois, gozou, limpou e mandou chupar. Eu chupei e seu pinto ficou ameaçando ficar duro de novo, me assustei e parei, não queria dar de novo.

Depois que ele foi embora fiquei pensando: "puxa, ele fez a lição para mim... outros também podem fazer de outras matérias... por que não?".

Semanas depois cheguei num amiguinho que era bom em história e pedi ajuda para fazer a lição e ele perguntou: - E o que ganho com isso?

- Sei lá, vai lá em casa que depois de você fazer a lição a gente vê o que pode ser.

Não deu outra. Ele chegou, fez a lição e perguntou:

- E agora? O que você pode fazer para mim?

- O que vc quer?

- Estão dizendo lá na escola que você está dando para uns caras, também quero

- Vamos lá no meu quarto que te faço uma chupeta.

- Oba! Vou gostar disso, mas também quero te comer.

No espaço de poucos meses já tinha três colegas me comendo, sempre tinha um vindo em casa, nunca juntos, e sempre que eu tinha dificuldades com alguma matéria passei a chamar algum outro colega bom na matéria para me ajudar, e depois sempre fazia sexo para agradecer. Teve dia que chamei, isso já no final do ano, em horários diferentes, dois amigos para me ajudarem.

Por essa época percebi que podia levar vantagem com minha bundinha e meu cuzinho que todos elogiavam, bastava usar como moeda de troca, dar e receber alguma vantagem, ai passei a dar e pedir algum dinheiro com a desculpa de que era para comprar lingerie.

Fui crescendo e refinando minhas escolhas, depois dos 18 anos quando as vezes que ficava sozinho em casa me vestia com roupas femininas e chamava algum amigo, já gostava de ser mulherzinha.

Resumindo: com 20 anos e poucos anos e já trabalhando coloquei um pouco (só um pouquinho) de silicone nos seios, virei boneca e fui para as ruas como travesti. No inicio ia após o expediente, mas depois de um tempo me mudei para uma republica de gente como eu, sai do emprego e passei a ganhar a vida só com esse "trabalho", rsrsrs...

Minha mãe até hoje não sabe disso, mas com certeza desconfia, não moro mais com ela mas mantenho ainda um quarto na casa, ela, é claro, já pegou uma ou outra roupinha pelas gavetas, mas sempre digo que são de minhas namoradas, rsrsrs..

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/coroapassiv



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