Contos Eróticos

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Entre Amigos: Tinha de ser fêmea

Eu acho, tenho quase certeza, que nasci para ser fêmea de outros homens.

Mas porque? Você deve estar se perguntando.

Nasci três anos depois que meu irmão mais velho e quando criança ouvia de vez em quando de minhas tias que na gravidez minha mãe queria uma menininha, e ai nasci eu, menino, e com um pintinho bonitinho.

Depois de três anos nasceu meu outro irmão, então eu era o do meio. Meus irmãos costumavam dizer que eu era o queridinho da mamãe. Não sei, mas sempre notei que minha mãe tinha um certo carinho a mais comigo, talvez ela intuísse que eu era aquele que poderia, indiretamente, realizar seu sonho de ter uma filha.

Pela infância eu passei incólume, apesar de ter levado uma encochada que poderia ter terminado em penetração, mas não terminou: eu tinha 8 anos e brincava de esconde esconde (pique) na vila ao lado de casa, me escondi e me abaixei (fiquei de quatro) na quina de uma parede vigiando o pique. Ai um amigo, três anos mais velho, veio e se abaixou, mas por cima de mim, e também ficou vigiando, eu, inocente, nem percebi a intenção dele, só que senti o pinto dele endurecendo, não liguei pois estava mais preocupado com o brincadeira. Mas perguntei para ele:

- O que é isso? - Querendo saber o que ele pretendia.

- Meu pinto claro, abaixa o short que eu quero colocar no seu reguinho.

- Não, claro que não, se eu abaixar e o pique ver a gente não vou poder correr com o short abaixado, mas se quiser pode continuar assim por cima da roupa mesmo.

Ele ficou ali um bom tempo fazendo aqueles movimentos que a gente sabe muito bem como é, mas uma hora o pique viu a gente e sai correndo. Nem sei se gozou, só sei que nunca mais tentou nada comigo.

Não me lembro bem se no mesmo ano ou no seguinte fiz troca troca com um amiguinho, o Rubens, um ano mais novo. Para minha sorte, ou azar, ele tinha o pinto bem pequeno. Fizemos duas vezes, em dias diferentes, na ultima vez, eu não sei, mas acho que gozei, ele ficou muito bravo dizendo que eu tinha mijado no cu dele, rsrsrs., ai na vez dele nem me penetrou, deu um bela mijada na minha bunda inteira por vingança. Nunca mais fizemos.

A infância passou e cheguei na adolescência e ao invés de dar acabei comendo um amiguinho do tempo do ginásio, o Waltinho. Ele na verdade não estudava com a gente mas frequentava todas as festas e bailes de nossa turma, todos diziam:

- O Waltinho é viado.

- Você já comeu ele?

- Não.

- Então não pode afirmar que ele é.

Um dia, num daquele bailes pró-formatura da minha classe, vi ele saindo e sai também para ir junto e assim ter a oportunidade de conferir se era verdade o que diziam dele.

Subimos uma rua, já era mais de meia noite, na época o bairro era tranquilo demais, ao passarmos por uma arvore grande que dava para se esconder embaixo pedi para pararmos pois queria dar uma mijada, já de pau duro, quando tirei para fora ele soltou um:

- Nooooossa!!!

Não dava mais para ele negar, era viado sim. Então perguntei:

- Gostou? Quer segurar?

Ele pensou um pouco, olhou para os lados e veio se chegando devagarinho, estendeu a mão e pegou. Delicia! Brincou um pouco e disse:

- Vamos embora senão alguém pode ver e eu não quero que saibam disso. Você, por favor, não fale disso para ninguém.

- Tá, pode deixar, vai ser um segredo só nosso.

A partir dai de vez em quando me punhetava e quando eu ia gozar ele colocava entre as pernas e eu gozava "nas coxas", rsrsrs..., foi assim até que consegui comer o cuzinho dele, depois foram mais algumas vezes.

Nada mais interessante aconteceu na juventude. Só uns caras que de vez em quando vinham na porta do ginásio e conversavam com alguns colegas para comerem o cu deles, até pagavam para conseguir isso. Eu só fui abordado uma vez, bem num dia que não podia. E ai acabou a adolescência e começou a juventude.

Eu já namorava e o máximo que conseguia eram uns sarrinhos, vivia cheio de tesão. Um dia voltando da escola de desenho, atravessando o Lgo do Paiçandu fui abordado por um cara me pedindo informações, ele estava num Fusca e eu a pé.

Dei as informações e ele ficou puxando assunto, perguntou se eu trabalhava em cartório, disse que não, mas porque ele achava isso, me disse que era por causa da pasta grande que eu carregava, expliquei que estudava desenho e a pasta era para transportar o material, e ele puxando assunto e puxando assunto, até que disse:

- Que tal a gente tomar alguma coisa para comemorar essa nova amizade?

Na hora me veio a lembrança daqueles caras que iam na porta do ginásio procurar alguém para come-los, e respondi: - Sim, é uma boa ideia. - Pensando que ia comer um cu e ainda ganhar um dinheirinho.

Entrei e ele disse que iamos à sua casa, que morava com a mãe mas que ela já estava dormindo e tinha sono muito pesado.

Lá chegando serviu uísque com gelo e sentamos no sofá, conversa vai, conversa vem, ele sugeriu tirarmos a camisa pois estava muito calor. Tiramos e o papo continuou mas agora ele colocando a mão na minha perna de vez em quando, eu fui ficando de pau duro, ele percebeu e disse que tal tirarmos a calça também. Tiramos, e ele comentou como meu pinto estava grande e duro e disse que o dele também estava e me mostrou, por cima da cueca ainda, sugeriu então tirarmos as cuecas e ficarmos nus. Tiramos, ai me abraçou e nos deitamos, encaixamos os pintos um no meio das pernas do outro e começamos um rala e rola, e a brincar no sofá. Era ele em cima de mim uma hora, eu em cima dele outra hora e assim fomos rolando e brincando, meu pau quase explodindo. Uma hora que ele estava por cima sussurrou no meu ouvido:

- Agora vira.

- Não, imagina, eu não sou viado, não quero isso, eu vim pensando que ia ser o contrário, que eu ia comer você.

- Deixa disso, vira que você vai gostar.

- Não, não...

E ele foi, com carinho até, me virando, e eu nem sei porque não conseguia oferecer resistência, só ficava repetindo que não, que não queria, mas acabei com a bunda virada para ele que então se ajoelhou, levantou minha bunda um pouco, deu uma cuspida no pinto e começou a pincelar meu cu, e eu ali assustadíssimo, mas sem reação nenhuma, ele pincelou um pouco e começou a me penetrar e em seguida pegou no meu pinto e começou a brincar com ele e disse: - Que pinto gostoso, se um dia eu resolver dar quero um pinto assim. - Acabou de enfiar tudo e começou a me fuder. Não sei se demorou ou não, só lembro dele parando e enchendo meu cu de porra, senti cada esquiço, foram alguns. Se levantou e foi ao lavabo se lavar, assustado e com vergonha me levantei e me vesti mais rápido que pude. O cu estava travado, não vazou uma gota sequer. Ele voltou e se vestiu também, não sem antes me oferecer para usar o lavabo, que recusei, queria sair dali o mais depressa possível.

Saímos e no caminho de volta ele foi me dizendo que havia gostado e se eu queria me encontrar com ele de novo na sexta feira, eu na hora concordei para não esticar o assunto, marcou um local e um horário, eu disse que estava bem que eu ia sim.

Mas na verdade eu estava revoltado, morrendo de vergonha, detestando aquele homem.

Cheguei em casa e fui direto ao banheiro onde soltei aquela porra toda. Nossa! Era muita porra. Senti um certo prazer (sexual) sentido ela saindo de dentro de mim.

Passei uma semana de revolta e ódio, mas não sei porque na sexta feira sai da escola e sem nem perceber fui para o ponto de encontro. Ele não foi e voltei para casa, um pouco frustrado é verdade, mas feliz por ele não ter ido. Um ano depois fiquei noivo, mais um ano casei e um ano depois tivemos nosso filho. Esse tempo todo nunca mais fiz nada de sexo com outro homem.

Problema começou depois do nascimento, esposa nem sempre tinha disposição e eu sempre querendo, depois de um tempo procurei uns travestis. Comi alguns, uns eu gostei, outros não, achava estranho travesti, não era mulher mas tinha seio, não era homem mas tinha pinto. E foi ai que me perdi, quando passava lá e não tinha tempo para ficar, geralmente pegava, sem sair do carro, no pinto deles e punhetava, algumas pouca vezes cheguei mesmo a chupar. Mas durou pouco essas aventuras, parei depois de uns três ou quatro meses. Só que fiquei com tudo aquilo na cabeça me atormentando, passaram anos, décadas mesmo, até que um dia resolvi que tinha que experimentar.

Achei um cara na Internet, um não, dois, para me iniciar, marquei com um deles mas no primeiro encontro nos desencontramos e ai marquei com o outro em outro dia e local. Fui e ele preocupado me perguntou diversas vezes:

- Você tem certeza que quer mesmo?

Como eu sempre respondia que sim ele me iniciou, foi dolorido, mas fui descabaçado. Sai morrendo de vergonha e prometi para mim mesmo nunca mais fazer aquilo de novo. Mas qual o que, duas semanas depois o outro, aquele com o qual havia desencontrado, me passou e-mail perguntando se eu ainda queria. É claro que sim respondi, e no dia seguinte estava numa cama de hotel deitado com ele, e sendo deliciosamente comido, dessa vez eu estava gostando, ele sabia muito bem como dar prazer à um passivo, não fiquei com vergonha pois ele me colocou muito a vontade e meteu gostoso e demoradamente. Quando estávamos nos vestindo ainda, me abaixei e chupei seu pau mais um pouco, ai ele me mandou inclinar na beirada da cama e me fudeu mais um pouco.

Pronto, tinha virado viado, dai em diante passei a ser fêmea para muitos homens, mas uma pena, esse eu nunca mais vi. Ele era professor no Mackenzie e negro, lamento não ter pedido um contato dele.

Virei fêmea sim mas não afeminado. Continuei casado e de vez em quando tinha que comer a patroa para que ela não desconfiasse de nada. Era enfadonho, meu pau as vezes murchava no meio da foda. Hoje em dia já nem como mais ela, e não sei se tem outro comendo, na verdade nem quero saber, virei fêmea mesmo, não mulherzinha, nunca fui afeminado e o máximo que usei até hoje foi calcinha, mesmo assim porque pediram.

Bem, o que disse lá no início foi uma brincadeira, mãe nenhuma quer que seu filho vire viado, mas se acontecer, tudo bem, elas até aceitam e apoiam, mas desejar isso acho que não.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/coroapassiv



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