Contos Eróticos

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Entre Amigos: Dividindo quarto do hotel com colega de trabalho

Há um tempo atrás eu precisei viajar para apresentar um trabalho num congresso no Canadá. Por coincidência, um professor colega de universidade também apresentaria trabalho no mesmo evento. Ficamos felizes, pois poderíamos dividir as despesas de hospedagem caso a gente optasse por dividir o quarto do hotel.

Bem, o que me incomodou no início foi o fato de ter que dormir vestido (durmo peladão desde os 12 anos). Na primeira noite, sobreveio aquele incômodo por ter de usar cuecas para dormir, uma vez que era acostumado a sempre dormir nu. Passadas algumas horas, pergunto ao meu parceiro se ele se constrangia caso eu tirasse a cueca e expliquei a situação. Ele não se incomodou e disse que, ante à minha nudez, também ficaria pelado. Tiramos a roupa e cada um foi para a sua cama.

No meio da madrugada, sinto uma mão pesada percorrendo minhas costas até a bunda. Viro de bruços e deixo o meu colega se deleitar com a brincadeira. Momentos depois, percebo que ele está de pau duro e começa a bater uma punheta acariciando o meu rego. Eu desperto e ele fica totalmente sem graça pelo flagra, mas eu falei para ele se acalmar pois eu estava adorando aquele momento e mandei que ele continuasse o serviço.

Sem a menor cerimônia, ele colocou seu pau na minha boca e o chupei com vontade, da cabecinha até a base, arrancando-lhe suspiros de tesão. Desci até as bolas e permaneci chupando até ele mandar eu ficar de quatro. Obedeci e aquele cara me deu uma linguada no rabo tão gostosa que até hoje sinto saudades dessa sensação. Posteriormente, ele colocou uma camisinha e me penetrou com força, me fazendo arfar de tesão. Não precisei me tocar, pois o gozo veio instantaneamente com o ritmo das estocadas do pau do meu colega dentro do meu cu.

Após o gozo, ele me confessou que tinha vontade de foder um colega de trabalho, mas que nunca tinha tido a oportunidade e sempre desejou o meu rabo. Daí eu perguntei o porquê da tara, uma vez que eu sabia que ele era casado, mas essa noite ele revelou que a mulher dele era pudica demais para dar o cu e que ele sempre foi tarado numa bunda.

Bem, após a trepada, tomamos aquele banho juntos e nem preciso dizer como foi as outras noites durante o congresso. Meu colega só me pediu que eu mantivesse segredo do que rolou entre nós e, antes dele ser redistribuído para outra instituição, tivemos outras oportunidades de transar.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/Nordeste



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