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Entre Amigos: Flagrado de calcinha

Olá! Me chamo Tony, tenho 37 anos. O que vou relatar aconteceu quando eu tinha meus 24 anos, morava eu e minha mãe em Colombo, no paraná. Depois de um assalto ela foi baleada e veio a falecer. Fiquei sozinho no mundo e resolvi ir morar em Curitiba. Aluguei uma kitinete e comecei a trabalhar numa construtora.

Por morar sozinho, comecei a fazer coisas que sempre tive vontade, por exemplo, usar calcinha e sair vestido de mulher a noite pelas ruas. Pois bem, tinha um vicio e admito: Sou usuária de bate papo on-line diariamente. No meu trabalho sempre deixava a aba do pc minimizada, mas sempre que podia estava lá teclando com machos, se passando por menina.

Em agosto de 2004, meu patrão pediu pra eu levar uns documentos em uma obra próxima ao escritório. Eu fui, mas esqueci de fechar a página do bate papo. Meu patrão viu e armou uma armadilha pra mim. Criou um perfil e entrou na mesma sala que eu estava. Quando retornei, voltei a teclar no bate papo. De repente um nick me chamou atenção. Resolvi teclar com ele. Fiquei quase 1 hora falando e quando estava quase indo embora, chegou 4 chefes de obra pra falar com meu patrão e ele me mandou aguardar.

De repente ele abre a porta e diz: Tony venha cá um instante. Algo que não era comum, mas fui. Chegando la ele disse: Bem meus amigos a situação é a seguinte: Eu descobri que nosso melhor funcionário, na verdade, é uma funcionaria, né Fernanda? Ao ouvir o nome Fernanda gelei, pois esse era o nome que eu usava. Ele continuou: Descobri que nossa menina trabalha de calcinha, numa empresa onde só tem homens. O que vocês acham disso?

Nisso, o Roberto, um dos chefes, disse: Vamos conferir se é verdade. Meu patrão então ordenou: Tire a roupa ou te mando embora agora mesmo e por justa causa. Não podia ser demitido, pois tinha que pagar meu aluguel. Então tirei a roupa e estava de calcinha verde. Então é mesmo verdade! Você é mesmo uma bicha.

Tudo que dizia no bate papo é verdade? Sonha em viver como mulher? Responde vadia! Gaguejei um pouco e disse que sim, que nunca havia transado com mulher e que adoraria ser uma. Meu patrão então já de pau duro se aproximou, passou a mão em mim e disse a seus amigos: O que acham, mandamos embora essa boneca? E ouvi respostas como: A gente vai ficar mal falado no mercado com os peões, pois veado não combina com nosso ramo. Devemos ficar com ela, mas oferecer aos peões.

E o Roberto disse: Sim ficamos com ela, desde que você faça ela passar por uma transformação total. Ai sim, eu concordo. E veio minha sentença, de começo, quero que chupe agente,e amanhã ao sair vá pro meu apartamento. Lá conversaremos sobre as mudanças. Fiquei por meia hora chupando meu patrão e 3 dos seus amigos, apenas Marcelo se negou, dizendo que odeia veado.

Fui pra casa morrendo de vergonha e com medo, mas sabia que agora era tarde pra voltar atras. Meu patrão é influente em Curitiba e seria difícil conseguir outro trabalho. Fui no outro dia, com uma calça mais justa e calcinha rosa. Já ao entrar fui ao escritório do meu patrão pra pedir desculpa e que jamais ia acontecer de ficar no bate papo. Ele só disse: Deixa eu ver a calcinha! Abaixei a calça e mostrei. Ele disse: Ótimo, quando terminarmos o expediente você vai comigo lá em casa ok? E assim foi. Ás 17:30, saímos e fomos pro seu apartamento.

Chegando lá me mandou sentar e foi falando: Você é foda Tony! Gosto de você, do seu trabalho, os clientes te elogiam, porra! Foi fazer uma cagada dessa! Agora ou faço o que os chefes falaram ou tenho que te mandar embora. Mais que depressa implorei: Por favor, não me mande embora! Preciso do emprego, faço qualquer coisa. Ele então continuou: Pois bem,a partir de amanhã, você vai na hora do almoço nesse endereço fazer seções com esse médico amigo meu.

Irá se apresentar com roupa feminina no escritório, unhas pintadas, mas infelizmente quando um deles te solicitar terei que emprestar você para eles.

Resumindo a história: Durante 4 meses fui no endereço mandado tomar doses de hormônio feminino, e por 3 vezes fui nas obras alegrar os peões dos sócios dele. Depois de 4 anos nessa vida de mulher, a empresa passou por uma crise, vários contratos encerrados, e ele me fez uma nova proposta: Se eu não queria trabalhar na casa dele, pois o escritório ia fechar. Aceitei na hora, hoje sou diarista, trabalho pra ele e mais 3 casas. Vivo bem, sou transexual ainda em transformação, mas feliz.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



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