Contos Eróticos

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Entre Amigos: Tesão Intenso

Conheci o Júlio num desses sites de bate papo online e de cara fomos encontrando muitas afinidades e com isso uma vontade muito grande vontade de nos conhecermos pessoalmente. Por morarmos em cidades não muito próximas, sermos ambos casados e também por causa dos nossos empregos não foi possível isso acontecer com a rapidez que gostaríamos. Durante alguns meses ficamos apenas trocando mensagens e eventualmente nos vendo no Skype.

Tudo isso só ia aumentando mais ainda nosso desejo. Nem eu nem ele somos especialmente bonitos mas houve uma sintonia muito grande e fisicamente cada sentiu-se muito atraído pelo outro. Eu, na época, com 50 anos, magro mas com o corpo "em forma", poucos pelos (com exceção dos pentelhos que são bem fartos e loiros). Ele de pele mais morena, peludo e com 47 anos.

Enfim, houve então uma oportunidade para nos encontrarmos na cidade dele. No caminho para o motel conversamos sobre vários assuntos mas as nossas mentes estavam apinhadas de desejos em relação ao que iria acontecer. Depois que chegamos tomamos um banho em que rolou muito arreto, beijos, as mãos explorando ao máximo cada parte do corpo do outro.

Quando fomos para a cama ele sentou-se no centro da cama e eu sentei-me também, de frente pra ele, as pernas cruzadas sobre as dele, de modo que nossos corpos pudessem chegar o mais perto possível, nossos paus, duríssimos se tocando. Era bonito de se ver o pau dele, não muito grande mas bem grosso rodeado por aquela mata fechada de pentelhos negros e em contraste o meu, um pouco maior, mais fino mas com sua bela cabeça de cogumelo inchada em meio aos pelos loiros. Trocamos um beijo intenso, demorado, as línguas se enroscando famintas...

Ele pega os dois paus juntos e começa uma punheta deliciosa. Estou com o tesão a mil, sentindo aquele contato das picas e faço ele se inclinar para trás de modo que pudesse chupar seus mamilos, salientes do jeito que gosto... Então, ele para a punheta e erguendo um pouco a bunda, peluda e linda, e vai tomando posição para encaixar meu pau no seu orifício anal. Deixo ele comandar as ações e assim ele vai sentando devagar, fazendo meu pau escorregar lentamente para dentro de si. De vez em quando ele parava e ficava contraindo os músculos, para que eu pudesse sentir meu pau sendo agasalhado naquele cuzinho firme mas macio e quente.

Quando estava completamente engatado ele começou um movimento de subir e descer, de início mais lento mas a cada momento aumentando mais intensamente o ritmo da cavalgada. Eu estava ficando doido, tamanho o tesão que estava sentindo e queria que aquela sensação pudesse durar para sempre. Ele cavalgava agora freneticamente e ao mesmo tempo me beijava e de vez em quando desviava da boca e enfiava a língua na minha orelha e sussurrava sore o quanto estava gostando, o quanto era bom sentir-se preenchido pelo meu cacete. Minhas mãos acariciavam seu corpo, sua bunda, apertava seus mamilos e então comecei a masturbá-lo tentando acompanhar o ritmo das estocadas do meu pau no seu cu. Ficamos nesse delírio um bom tempo, quando não aguentei mais e gozei, e muito, enchendo a camisinha de porra. Pouco depois ele despeja sua porra quente e grossa sobre minha barriga e meu peito, misturando com o suor que escorria dos nossos corpos. Ficamos um longo tempo deitados, um sobre o outro, sentindo o cheiro intenso de esperma e suor que foi tomando conta do quarto.

De repente ele começa a se movimentar, beijando e lambendo meu peito, barriga e por fim chega com sua boca maravilhosa no meu pau ainda mole. A chupada que ele deu foi tão gostosa que logo eu estava duro de novo, assim como ele. Como chupava bem... Demorava com a boca e língua na cabeça do pau, depois engolia o máximo que podia, abocanhava as bolas e, bem safado, foi lambendo aquele espaço entre o saco e o cu, usando as mãos para levantar minhas pernas. Quando a boca chegou ao cu, àquela altura bem exposto pela posição em que eu estava, senti um tremor no corpo todo, de tão intensa que foi a sensação...

Ele beijava, lambia e metia a língua, ofegante de tanto tesão, dizendo: Esta é a sua melhor boca... Pressenti quais eram as intenções dele e cheguei a ficar com receio pois antes eu nunca tinha sido passivo. Me colocou de 4 e encostou a cabeça na entrada. Eu, a essa altura já tinha mandado o receio às favas e comecei a forçar sua entrada, indo em direção ao seu corpo. A entrada foi lenta também pois a grossura daquele pau era respeitável e eu queria que minha primeira vez fosse lembrada apenas com prazer. Quando dei por mim estava tudo dentro, senti seus pentelhos encostando na minha bunda. Ele então começa a me foder de um jeito intensamente gostoso. Murmura palavras que não consigo entender mas que mostravam o quanto ele estava gostando a ponto de tempo depois gozar, gemendo muito. Quando me viro ele cai de boca novamente no meu pau e me chupa até receber meu leite morno todo na boca. Com a boca toda melada trocamos um demorado beijo para finalmente descansarmos.

Por diversas razões nunca mais conseguimos repetir esse encontro mas até hoje são essas lembranças que com frequência me vêm à mente, fazendo de imediato meu pau ficar duro feito pedra e desejando que um dia tudo possa acontecer novamente.

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