Contos Eróticos

Quer receber contos eróticos diariamente no seu email? É grátis!

Entre Amigos: Virei putinha

Meu pai era caminhoneiro e faleceu em um acidente quando eu tinha 7 anos. Fui criado por minha mãe e minha irmã mais velha. Cheio de mimos, virei um garoto delicado e comecei a sentir atração por homens.

Quando eu tinha 17 anos, terminei o colegial e comecei a estudar para o vestibular. Minha mãe trabalhava em um lanchonete e minha irmã, em um escritório. Eu passava o dia sozinho em casa. Minha irmã tinha um namorado, o Guto, um rapaz lindo e simpático.

Depois que minha irmã voltava da faculdade, eles ficavam se agarrando no jardim de casa. Eu olhava pela janela do meu quarto e via o que eles faziam: o Guto tirava o pinto pra fora e minha irmã chupava e depois o masturbava até ele gozar. Ele também chupava a bucetinha dela, mas sem penetração. Eu ficava excitado com a visão. Um dia Guto percebeu que eu olhava e quando minha irmã distraiu ele sacudiu o pinto pra mim. Fechei a janela depressa e fiquei preocupado com o que ele podia fazer.

Uma tarde, eu estava estudando quando tocaram a campainha: era o Guto. Ele estava de férias e tinha passado pra me visitar. Começamos a conversar e o assunto acabou em sexo. Ele me perguntou direto:

- O que você tanto olha pra gente lá no jardim? Ficou com vontade?

- Não sei do que você está falando, disfarcei.

- Sabe sim. Você gostou do meu pau. Quer ver agora? Tirou a bermuda e um pau médio, meia bomba apareceu. Eu ainda não tinha visto o cacete de um homem e fiquei hipnotizado. Eu sentado, ele se aproximou e disse:

- Dá um beijinho na cabeça. Vai viadinho. Você está com vontade. Agora chupa.

- Eu não sou viado. Não quero. Me deixa em paz.

- Se você não me chupar vou contar pra sua irmã que você me chamou e queria dar o cu pra mim.

- Não faz isso. Por favor.

- Então chupa logo.

Eu estava mesmo querendo. Beijei a cabeça e comecei a chupar aquela rola dura.

- Agora para que eu quero comer teu cuzinho. Tira esse short logo.

- Isso não. Sou virgem. Você vai me machucar. Não quero.

- Cala a boca. Já chupou e me deixou tesudo. Mostra essa bundinha pra mim. Sou carinhoso. você vai gostar. Vendo que não tinha saída, virei de costas e ele começou a me encoxar.

- Que bunda gostosa. Vou tirar teu cabaço. Delícia. Vai ser bom demais. Vou ser teu primeiro macho.

Deitei na cama com a bunda arrebitada e as pernas abertas. Ele passou um creme nos dedos e foi enfiando. Sentia uma sensação estranha.

- Que cu apertadinho você tem. Abriu bem minhas nádegas. Expôs meu anelzinho, encaixou a cabeça e começou a meter. Senti meu cuzinho sendo arrombado, doeu e eu pedia pra ele tirar, mas Guto dava risada. Viadinho tem mais é que tomar rola no cu. E foi empurrando tudo até o saco bater na minha bunda. Ele ficou alguns minutos parado para eu me acostumar. Depois começou a bombar, eu fui ficando tesudo e gemia e pedia pra ele pôr tudo.

- Põe tudo, meu macho. Me arromba. Dói mas é gostoso. Me fode com força. Eu estava alucinado de tesão.

- Aguenta putinha, vadia. Você vai ser minha fêmea. Vai ficar viciado no meu pau.

Começou a acelerar, gemendo e logo explodiu num gozo demorado. Foi naquele momento que eu senti que era esse meu destino. Ser puta.

- Gostou minha gata? Gostou de levar rola do teu macho? Minha putinha.

- Adorei Guto. Quero ser sempre tua mulherzinha.

Continuamos a nos encontrar toda semana. Ele vinha em casa e me fodia de todas as maneiras: de quatro, de frango, de ladinho, cavalgando....

Uma tarde ele me chamou no seu apartamento. Disse que tinha uma surpresa. Lá encontrei um mulato alto, sorridente e que Guto me apresentou como seu amigo Robson. Fiquei meio sem graça, mas Guto disse que ele já sabia de tudo. Que ficasse à vontade. Guto contou que devia a ele mil reais e que propôs pagar comigo. Eu sou seu cafetão e você é minha puta. Estou te alugando pro Robson. Cem reais cada foda. Hoje ele vai te provar e se gostar... Vamos pro quarto já.

Fomos tirando a roupa. Robson tinha um corpo malhado e uma rola um pouco mais grosa que a de Guto. Comecei a chupar e ele fechava os olhos de tesão. Adorei aquela rola. Robson ficou deitado de costas e me mandou sentar. Lambuzei bem o pau dele e meu cu. Encaixei a cabeça no anel e fui sentando devagar. O pau era bem grosso. Guto me deu o pau dele pra chupar. De repente, Guto segurou em meus ombros e empurrou com força pra baixo.

- Senta logo, vadia. Eu dei um grito mas ele enfiou seu pau na minha boca. Fomos acelerando. Senti que Robson ia gozar e comecei a piscar o cu. Ele gemeu forte e me encheu de porra. Depois, ficou um pouco largado na cama e falou pro Guto.

- Negócio fechado. Mil pratas por 10 fodas. Mas você não põe a mão nele. Combinado?

Robson me deu seu endereço e eu ia lá duas vezes por semana. Limpava o apartamento, fazia uma comidinha. Virei dona de casa. Robson me comprou umas calcinhas fio dental e eu só usava isso lá dentro.

Acabamos nos apaixonando e eu esqueci o Guto. Ficamos um anos juntos até que eu passei no vestibular e fui pra Londrina. O tempo passou, me formei e nunca mais vi meu amante. Mas até hoje lembro do Robson e daquele pau lindo e grosso.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



COMPARTILHE ESSA HISTÓRIA COM SEUS AMIGOS

Deixe seu comentário, o autor do conto será avisado!
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentários sobre o conto!

Seu email (não será divulgado)


Seu comentário

Aceito receber contos eróticos no meu email gratuitamente