Contos Eróticos

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Entre Amigos: Com o dedo cutucava meu cuzinho

Tudo começou com a transferência de meu pai, gerente de banco, para uma cidade em Minas Gerais. Fui matriculado num colégio estadual e conheci o Joca, um garoto que morava próximo da minha casa. Joca era educado e malandro, bom de videogame, mas péssimo em Matemática. A mãe dele me pediu pra dar uma ajuda, já que eu sempre fui bom na matéria. Eu ia duas vezes por semana na casa do Joca. Estudávamos um pouco e depois jogávamos videogame. Seus pais trabalhavam fora e a casa ficava vazia. Joca usava um calção leve de tecido fino e sem cueca. Eu olhava disfarçadamente o volume de seu cacete. Um dia, Joca me chamou no quarto e mostrou algumas revistas de sacanagem que seu irmão guardava em uma gaveta. Ficamos de pau duro e ele começou a bater uma punheta e me disse pra fazer o mesmo. Depois, ele me pediu pra pegar no pau dele e bater-lhe uma punheta. Não resisti e segurei aquele pinto fino e empinado. Enquanto isso, ele passava a mão em minha bunda e com o dedo cutucava meu cuzinho.

Logo ele me convenceu a fazermos troca troca. Ele me comia primeiro e depois eu o comeria. Fiquei deitado na cama, de costas, ele veio por cima, cuspiu na cabeça do pau e no meu cuzinho e começo a meter. Eu disse que estava doendo e que ele fosse devagar. Aquele pinto fino entrou sem muita dor. Ele começou a bombar e logo gozou. Depois disse que na próxima vez ele me daria o cu. Mas eu gostei de ser passivo e de dar pra ele. Uma tarde, nós estávamos naquele foda gostosa, quando a porta do quarto abriu e seu irmão entrou e nos pegou no ato. Rui, moreno, alto, forte e jogador de futebol.

- O que vocês estão fazendo? Que safadeza. Vou ter que contar pro seu pai, Juninho. Eu fiquei desesperado. Não sabia que eles tinham armado a cena.

- Por favor, Rui. Não conte nada pro meu pai. Ele vai me matar.

-Não tem jeito. Vou ter que contar que o filhinho dele é viado. Então Joca apresentou a alternativa:

- Se você não contar nada, o Juninho dá pra você também.

- Dou sim Rui. Faço tudo que você quiser, mas não conte pro meu pai. Ele concordou, tirou a roupa. Seu peito peludo me excitou. Eu estava sentado na cama e ele se aproximou e me mandou chupar a rola de uns 19cm e cabeçuda. Fiz o que ele me mandou, ele enfiava a rola até minha garganta. Logo ele me mandou deitar na cama, com a bunda empinada, as pernas bem abertas e a cara no travesseiro. Pegou um creme hidratante e lambuzou seu cacetão. Enfiou dois dedos com creme no meu cuzinho pra lubrificar bem. Encaixou a cabeça no anelzinho e começou a empurrar. Doeu muito, eu quis fugir e pedi pra tirar.

-Tira, Rui. Ta doendo demais. Para, por favor. Não aguento. Ele mandou o irmão me segurar forte e me disse:

- Hoje você não me escapa, seu viadinho. Vou te arrombar. Aguenta a rola do seu macho. O Joca me prendeu, Rui me segurou pela cintura e foi metendo sem dó até atolar tudo. Senti seu saco batendo na minha bunda. Ele começou a bombar devagar e foi acelerando, Meu cu pegava fogo. A dor foi passando e eu comecei a gostar da enrabada. Eu só gemia a cada socada. O safado percebeu que eu estava gostando e me chamava de putinha, de viadinho gostoso. Começou a socar com força e me disse que ia gozar. Enfiou tudo e deu um gemido de prazer. Senti seu leite jorrando lá dentro. Que delicia. Ele deitou em cima de mim e ficou beijando minha nuca até o pau amolecer. Saiu de cima e foi tomar banho. Eu fiquei largado, sem forças. Passei a mão e senti meu cu arrombado. - Agora sou teu macho, teu homem. Você é minha mulherzinha, minha fêmea. Entendeu?

- Sim, senhor. Fique uns dois dias com o cu ardendo, mas na semana seguinte voltei. Ele me levou pro seu quarto e me mostrou filmes de foda. Com ele aprendi a dar o cu de frango assado, de ladinho e sentado na rola dele. Mas o que eu gostava mesmo era de ficar de quatro na cama e ele vindo por traz me foder. Acabei esquecendo de Joca. Afinal eu tinha meu macho só pra mim.

Nossa relação durou muitos meses e só mudou quando ele me passou a me oferecer pros seus colegas do time de futebol. Mas isso eu conto outro dia.

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